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Ruy ressalta projeto que garante equipamentos para pessoas com autismo e destaca ampliação de ações de inclusão

A criação de novas políticas públicas e a luta pela ampliação de ações de inclusão de pessoas com transtorno do espectro autista foram enfatizadas pelo deputado federal Ruy Carneiro durante o Abril Azul. O parlamentar ressaltou a relevância do mês dedicado a conscientização sobre a temática e destacou a criação do projeto de lei para garantir itens especiais aos pacientes com TEA.

Entre os materiais que deve ser disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde estão abafadores auditivos, pasta de comunicação alternativa e colete sensorial, revelou Ruy.

“A luta por inclusão e conscientização da sociedade sempre pautaram minhas ações, seja em Brasília ou junto as instituições sociais na Paraíba”, afirmou o deputado. Ele defendeu que é necessário assegurar mecanismos que promovam melhorias no tratamento e na vida das famílias, principalmente para as pessoas de baixa renda.

Recentemente, Ruy apresentou o projeto que propõe a criação de uma cartilha informativa sobre o TEA na rede educacional nacional. “Diante de alguns casos graves de violência e agressões, entendi que é preciso disseminar conteúdos relevantes no ambiente escolar”.

O parlamentar acredita que é necessário promover mais empatia, compreensão e aceitação entre alunos, professores, gestores e famílias que estão integradas a rede educacional. “Informação é o caminho mais efetivo para vencer o preconceito e a falta de conhecimento”, enfatizou.

*Ampliação dos tratamentos*

No Congresso Nacional, Ruy também esteve a frente da luta pela ampliação da cobertura de exames e tratamentos previstos pela da Agência Nacional de Saúde Suplementar. A aprovação do PL 2033/22 pôs fim ao rol taxativo, que anteriormente determinava a lista de procedimentos a serem realizados pelos planos de saúde.

“A construção desse projeto foi iniciada através dos apelos das famílias na Paraíba e em outras diversas regiões do país. Conseguimos pautar o tema na Comissão de Saúde, ajustar as principais necessidades junto a ANS e mobilizar o Congresso para mudar essa questão histórica”, concluiu.

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