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PT, PSOL e MST pedem fim do PL da anistia após Hugo Motta negar tentativa de golpe no 8/1

Uma semana após assumir como presidente da Câmara, o deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB) minimizou os ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023. Em entrevista à rádio Arapuan FM, de João Pessoa (PB), na última sexta-feira (7), Motta afirmou ter havido uma “agressão inimaginável” às instituições, mas negou o intuito golpista por trás dos atos de terrorismo.

Golpe tem que ter um líder, tem que ter pessoa estimulando, apoio de outras instituições interessadas, como as Forças Armadas, e não teve isso”, afirmou o líder do centrão. “Ali foram vândalos, baderneiros que queriam, com a inconformidade com o resultado da eleição, demonstrar sua revolta”, completou. 

Gilmar Mauro, dirigente nacional do MST, classificou a declaração de “absurda” e disse que a classe trabalhadora está comprometida a combater iniciativas assim. “De nossa parte, combateremos permanentemente esse tipo de tentativa de golpe pela extrema direita”, afirmou, ao Brasil de Fato.

Motta foi eleito sucessor de Arthur Lira (PP-AL) com 464 votos, tendo como aliados parlamentares de espectros da esquerda à extrema-direita. A declaração do deputado, porém, gerou reação negativa entre políticos do campo progressista, especialmente do PT e do Psol, e de movimentos populares, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Golpe tem que ter um líder, tem que ter pessoa estimulando, apoio de outras instituições interessadas, como as Forças Armadas, e não teve isso”, afirmou o líder do centrão. “Ali foram vândalos, baderneiros que queriam, com a inconformidade com o resultado da eleição, demonstrar sua revolta”, completou.

Gilmar Mauro, dirigente nacional do MST, classificou a declaração de “absurda” e disse que a classe trabalhadora está comprometida a combater iniciativas assim. “De nossa parte, combateremos permanentemente esse tipo de tentativa de golpe pela extrema direita”, afirmou, ao Brasil de Fato.

Motta foi eleito sucessor de Arthur Lira (PP-AL) com 464 votos, tendo como aliados parlamentares de espectros da esquerda à extrema-direita. A declaração do deputado, porém, gerou reação negativa entre políticos do campo progressista, especialmente do PT e do Psol, e de movimentos populares, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Crédito: ICL Notícias

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