A juíza Virgínia Galdêncio, da 76ª zona eleitoral, negou mais um pedido da vereadora Raíssa Lacerda, nesta terça-feira (24). A defesa da vereadora havia apresentado pedido de prisão domiciliar alegando que a parlamentar sofre de transtorno de ansiedade e estaria tendo crises de claustrofobia (pânico a lugares fechados).
Na decisão, a juíza argumenta que embora tenha sido comprovado que a vereadora toma remédio controlado para ansiedade, ela tem condições físicas e mentais de encarar momentos de dificuldades, já Raíssa é atuante e combativa no exercício do cargo que ocupa, o qual exige enfrentar desafios diários.
“É público e notório que a indiciada é uma mulher atuante e combativa que exerce cargo público que lhe exige enfrentar desafios diários, demonstrando que embora faça uso de remédios, conforme comprovado, tem condições físicas e mentais para encarar situações adversas, não havendo indícios de doença grave que justifique a necessidade de prisão domiciliar”, assinalou.