O delegado da Polícia Federal, Guilherme Torres, revelou durante entrevista coletiva, nesta sexta-feira (1), que Antonio Neto e Fabricia Campos, conhecidos como casal Braiscompany, usou criptomoedas para se manter durante um ano foragidos na Argentina.
Ainda de acordo com o delegado, o caso usou documentos falsos cedidos por parentes e os familiares podem responder, criminalmente, pela conduta. A polícia informou que eles chegaram à Argentina por via terrestre, na fronteira do Brasil.
O processo para o pedido de extradição do casal será conduzido pela 4ª Vara Federal de Campina Grande. O delegado projetou, baseado na extradição de outro membro da organização criminosa, que a extradição do casal para o Brasil pode três meses.