O governador João Azevêdo (PSB) evitou tecer comentários sobre o fato de ter sido arrolado como testemunha de defesa do padre Egídio Carvalho.
Questionado se teria a intenção de testemunhar a favor do religioso, o governador disse que ia avaliar.
“Não sei, vou avaliar. Não estava nem sabendo disso. Vou avaliar”, pontuou.
A defesa do padre Egídio arrolou além do governador, mais 35 testemunhas, dentre elas, o presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino (PSB), os secretários de Saúde do Estado e de João Pessoa, Jhony Bezerra e Luís Junior, respectivamente.