A coluna Painel da Folha revela nesta quarta-feira, 17, que o vice-presidente Geraldo Alckmin conseguiu cortar em 75,34% as despesas administrativas em relação ao seu antecessor, o senador Hamilton Mourão (Republicanos).
Ainda segundo levantamento divulgado pela Vice-Presidência, houve um corte de 64,12% em relação à média dos últimos quatro anos.
“As despesas administrativas incluem gastos com energia elétrica e fornecimento de água e esgoto ao Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente, que sofreram redução, em 2023, de 20,83% e 15,90%, respectivamente, em comparação a 2022, segundo dados do gabinete de Alckmin”, informa o jornal.
Ainda pelo levantamento, Alckmin conseguiu cortar em 84,58% as despesas com diárias de servidores e em 75,22% os custos com passagens aéreas em comparação com 2022.
“O corte de despesas aconteceu também por enxugamento em 37,2% do quadro de pessoal (servidores civis e militares), que atende o anexo 2 do Palácio do Planalto, onde está instalada a vice-presidência, e o Palácio do Jaburu”, exemplifica a Folha.
Somente para lembrar, o governo Lula teve o pior resultado no primeiro ano de mandato presidencial. Foi um rombo de R$ 145 bilhões no período, incluindo-se custos previdenciários. O governo Lula argumenta que parte desse rombo foi causado pela recomposição do pagamento de ICMS a governadores ao longo do ano.
Em dezembro de 2022, o governo Jair Bolsonaro terminou o ano com um déficit fiscal de R$ 122 bilhões.
No primeiro ano de governo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tentou reduzir ao máximo os gastos públicos, mas foi voto vencido pela ala ideológica do PT, como, por exemplo, a presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann. Por conta da atual política fiscal, Haddad e Gleisi entraram em conflito no ano passado.
Presidente Lula, se queres um conselho deste site, eis um – e de graça.
Siga o exemplo do Alckmin e corte gastos!
Fonte: O Antagonista