Avaliação do Efraim sobre o texto: “o texto amadureceu muito na reta final de plenário e cabe ao Senado aperfeiçoar os temas em aberto e se aprofundar nos impactos na vida real das empresas e cidadãos, na desburocratização, na redução do Custo Brasil… não dá pra aumentar de forma alguma a carga tributária.”
Vai demorar esse processo? (sobre a celeridade): A primeira comissão é a CCJ, por ser uma PEC. “Não acredito que seja assim tão célere, mas com certeza nesse segundo semestre já poderemos ter uma perspectiva melhor, acredito que em 60 dias podemos ter algum avanço. Não é mais uma questão de escolha, a reforma tributária hoje é questão de necessidade. O atual modelo brasileiro é arcaico e só atrapalha quem quer produzir.”
Emenda Aglutinativa (que cria novo tributo, sob produtos primários, de ordem estadual): “É algo a ser analisado no Senado, os impactos e a repercussão. Ainda não temos muita luz sobre esse tema, mas se identificarmos que poderá prejudicar a vida de quem produz, precisará ser retirado. Porque, a reforma tributária precisa vir para facilitar a vida de quem produz e não facilitar a vida dos governos. A reforma tributária que o brasileiro deseja é para simplificar e melhorar a vida do cidadão, do contribuinte, do empreendedor, de quem paga o imposto e não de quem recebe.
Imposto sob Templos: “Isso deverá ser ainda melhor analisado, pois não é só sobre templos e envolve também hospitais, universidades, escolas pertencentes a entidades religiosas. Precisamos ver o alcance dessa imunidade tributária para que não haja desigualdade nas concorrências entre empresas.”
“O Senado por sua própria vocação será uma Casa revisora e não iremos passar por cima de nada devido a urgência, tudo será muito bem analisado.”