No momento em que se discute fontes de financiamento de programa sociais no Brasil, a taxação de grandes fortunas é o tema que volta à pauta dos debates. A medida é defendida pelo deputado federal e senador eleito, Efraim Filho (União Brasil).
“É um tema que sou a favor. Bem melhor que aumentar impostos que atingem em cheio a classe média”, destacou Efraim. Ele refutou a tese de que a a cobrança do imposto poderia gerar evasão de recursos e investimentos no país. “Não creio, se sair será o capital especulativo. O setor produtivo é que deve ser protegido”, completou.
Pelo projeto apresentado pelo atual ministro da Economia, Paulo Guedes, apenas os super-ricos seriam taxados com uma alíquota de 15% sobre o excesso de lucros e dividendos superiores a R$ 400 mil por mês. A medida atingiria 60 mil pessoas.