As visitas a mais de 80 municípios, nas diversas regiões do Estado da Paraíba, elevaram o tom da crítica do pré-candidato ao Senado pelo PRTB, Sérgio Queiroz, à falta de prioridade das políticas públicas dos Estados e municípios, incluindo a distribuição das emendas dos parlamentares, para resolverem as questões básicas e mais essenciais da população.
Nas zonas rurais da Paraíba, as constatações mais frequentes presenciada pelo pré-candidato tem sido, por exemplo, a falta de um banheiro.
“Estados e municípios precisam estabelecer prioridades para as políticas públicas. Sinceramente, não é admissível que milhões de pessoas tenham acesso à telefonia celular, mas ainda precisem ir ao mato fazer as suas necessidades fisiológicas. Saneamento básico é básico”, postou em seu Instagram, o pré-candidato ao Senado Sérgio Queiroz, acrescentando que uma razões principais para que milhares de moradores da zona rural sofram com esse problema crônico é justamente a ausência de prioridade das políticas públicas para a área rural, sobretudo do saneamento básico.
CONSTRUÇÕES DE CISTERNAS – Outra bandeira levantada por Sérgio Queiroz às populações das zonas rurais é a questão da segurança hídrica. Elas sofrem e continuarão sofrendo com a falta de acesso à água, mesmo após a conclusão da transposição do São Francisco concluída. O pré-candidato tem criticado a ausência de implementação de projetos com tecnologia social já acessível e de baixo custo para o abastecimento de água às populações da zona rural, como, por exemplo, as cisternas de captação de água da chuva e também a construção de cisternas para produção agrícola.
CRITÉRIOS PARA EMENDAS – Além da falta de prioridades para as políticas públicas dos Estados e municípios para essas áreas prioritárias, Sérgio Queiroz apontou que também faltam critérios para a distribuição das emendas parlamentares. Como pré-candidato ao Senado, ele defende critérios essencialmente técnicos, por prioridade social, para a aplicação desses recursos e não simplesmente por apoio e simpatia política a prefeitos.
“A distribuição das emendas parlamentares precisa passar por mudanças e também moralizadas. Além de transparentes, elas devem ser distribuídas para os municípios com maior necessidade e prioridade social, seguindo critérios técnicos e não porque apoio ou de quem tenha recebido apoio político”, defendeu.