O deputado federal, Efraim Filho (União Brasil), pré-candidato ao Senado, falou nesta segunda-feira (28), durante entrevista ao jornalista Anderson Soares, na Rádio CPAD FM, em resgate da memória para endossar a tese composição com o pré-candidato ao Governo do Estado, Pedro Cunha Lima (PSDB) nas eleições deste ano. Efraim lembrou a campanha de 2002, em que seu pai, Efraim Morais, foi eleito senador na chapa com Cássio Cunha Lima (PSDB), pai de Pedro.
“Não se pode deixar de fazer um resgate da memória do que a Paraíba viu. O que é mais impressionante é que, quem acompanhou em 2002, viu que foi uma campanha muito bonita do ponto de vista da coragem e ousadia. Se você lembrar, Efraim Morais rompeu com o governo à época, que era Roberto Paulino, para ser candidato pela posição. Quem acredita em destino, que as forças do universo inspiram energias, a gente vê uma história muito parecida. Essa história de 2002 é inspiração vinte anos depois para uma nova geração, com ideias oxigenadas, ousados (sic) e audaciosos (sic) e que tem honrado a Paraiba na página politica e não policial”, afirmou.
Efraim mandou recado para os adversários que duvidavam de sua pré-candidatura ao Senado. “Minha luta ao Senado tem sido de alguém obstinado, que colocou o pé na estrada com muita humildade e com o pé no chão, onde muitas pessoas desprezaram e até riram dizendo que era um balão de ensaio. Quem ria, hoje começa a ter medo e quem começa a ter medo vai ver, amanhã, a gente celebrando a vitória”, pontuou.
CONVERSA COM JOÃO AZEVÊDO
Efraim destacou que foi serena a conversa com o governador, onde foi apresentado opções de espaço na chapa majoritária, a exemplo da vaga de vice, nos quais o deputado não concordou. “Fui leal ao governo desde o primeiro momento. Se dependesse de Aguinaldo Ribeiro, João nem governador seria, mas encaro isso com naturalidade. Entregamos ao governo lealdade, compromisso e votos e em troca recebemos indefinição”, finalizou.
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