A presidente interina da Câmara Municipal de João Pessoa, Eliza Virgínia (PP), comentou nesta quarta-feira (10), a decisão do Instagram que bloqueou as menções dirigidas a ela na plataforma, por supostamente propagar notícias falsas relativas à Covid-19. Em entrevista ao jornalista Anderson Sores, na Rádio CPAD FM, Eliza destacou a ligação das plataformas digitais com a ideologia de esquerda e denunciou perseguição aos conservadores.
“Eu sinto isso mais como uma perseguição a todas as pessoas que são conservadoras e querem falar a verdade, porque nada mais fiz do que expor matérias de jornais, inclusive, tem matéria de blogs daqui de João Pessoa relatando que um adolescente pode ter morrido após tomar a vacina da Pfizer. Os conservadores que insistem em falar nesse assunto, tentando expor a verdade, estão sendo punidos pelo Instagram e pela grande mídia, que são da ala de esquerda”, disse.
A presidente interina da Câmara de João Pessoa pontuou ainda, que o comportamento do Instagram revela a inversão de valores da sociedade. “Estamos vivendo uma inversão de valores muito grande, onde o certo é errado e dizer a verdade é considerado fake news, um crime e você pode até ser preso. O povo que me conhece e os conservadores sabem que isso é punição e perseguição ao conservadorismo. Só vejo dessa forma”, completou.
Presidência interina da CMJP
Eliza assume por três dias, a Presidência da Câmara Municipal de João Pessoa e é a primeira mulher a dirigir o legislativo municipal. Ela destacou a importância do gesto.
“É uma grande honra está à frente de um poder tão importante e ainda mais ser a primeira mulher a está a frente desse poder. É um dia histórico. A primeira mulher na história a assumir a presidência da câmara e a única mulher na câmara. Estou muito honrada”, afirmou.