O secretário da Fazenda do Estado, Marialvo Laureano, rechaçou as críticas do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), nas quais atribui às alíquotas do ICMS nos estados como a causa do aumento dos combustíveis no país. Durante entrevista à Rádio CPAD FM (96.1), apresentado pelo jornalista Anderson Soares, Marialvo disse que o ICMS não tem muita influência no aumento dos combustíveis na bomba.
Marialvo pontuou que o ICMS sobre combustíveis, no Estado, não aumento há quase sete anos, por isso, é incorreto atribuir o aumento de preços ao imposto estadual. “Existe um equívoco muito grande nessa interpretação. A legislação e a alíquota dos impostos, inclusive, do combustível, não aumenta, na Paraíba, há muito tempo. Acredito que não aumenta há quase seis ou sete anos”, afirmou.
Para ele, a política econômica adotada pela Petrobras é a maior culpada pelos constantes reajustes de preços. Ele ressaltou os lucros exorbitantes da autarquia como um dos principais fatores.
“O problema é a política de preços da Petrobras. A empresa teve o maior lucro no último quadrimestre. Só para o Governo Federal foram distribuídos mais de R$ 15 bilhões. Esta conta somos nos consumidores que estamos pagando. A gente entende que a empresa precisa de lucro, mas não pode ser tudo isso em cima da população”, argumentou.
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2 comentário
Petronio Alencar
Esse cidadão é doido? Ou quer imaginar que somos doido? Como é que a alíquota de ICMS cobrada de 30% na gasolina não altera o preço final da bomba? A sete anos não houve aumento? Não era pra ter aumento nenhum, porque o aumento dele já é recebido quando existe o aumento do produto!! Se a alíquota é de 30%, o estado terá direito de 30% de qualquer preço que esteja o produto!!! O problema é que o povo tá lascado mesmo!! Vivemos pra sustentar essa cambada de escrôtos!!!
ANTONIO
São essas e outras que eu acredito que esse povo tem certeza que somos idiotas. Cobrar 30% sem qualquer contrapartida e achar q isso não impacta no valor,vamos então bdar 30 % de aumento aos servidores ,não impactará a folha de pagamento.