O jornalista Anderson Soares discorda da decisão da Câmara Municipal de João Pessoa, na qual aprovou o projeto de lei, nesta quinta-feira (4), que torna cultos, missas e cerimônias religiosas com serviços essenciais. “Decisão equivocada que revela o proselitismo político e o ativismo religioso e a total incompreensão e gravidade do momento em que estamos vivendo”, disse o jornalista.
Para Anderson, nesse momento, é preciso cada um dar sua cota de contribuição em nome de um bem maior. Ele refutou a tese de perseguição religiosa. “O decreto estadual, em nenhum momento, viola o direito ao culto. As celebrações religiosas estão permitidas, de forma remota. O que não pode é a aglomeração”, explicou.
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