O desespero de Márcia Lucena após a apresentação de nova denúncia do Ministério Público fez com que a gestora da cidade de Conde usasse de um equívoco na formulação da denúncia para tirar o foco do que há de mais importante na peça que pede seu afastamento da função que ocupa. A prefeita não explicou a gravação da conversa que tratou da propina.
O nome de uma educadora que prestou serviço na Secretaria de Educação do município foi indevidamente posto na peça. O equívoco facilmente explicável foi usado pela gestora que tentou colocar a sua imagem na da jovem educadora. Márcia disse a professora foi arrastada para um espaço que não tem nada a ver, assim como ela própria.
Mas é preciso ter calma e separar as coisas. Sim, a jovem educadora condense foi citada indevidamente. Quem a conhece no Conde sabe que ela é pedagoga e pequena comerciante. Ela não com o que se preocupar. Tudo será esclarecido. Já a prefeita, tem que explicar sim muita coisa e não pode colar na imagem da educadora condense. Ao dizer que também foi arrastada par au um espaço que não é seu, Márcia não explicou a gravação da conversa entre ela, Daniel Gomes, seu esposo e Livânia Farias. Assim como não mencionou os indícios a acusação de que um automóvel que usara durante seria parte da propina.
“Excelente profissional”. Assim Márcia define a educadora. Pena que foi demitida da Prefeitura de Conde, apesar de ser essa excelente profissional. Será que ser excelente não é o bastante? O que mais precisa para fazer parte desse time?