Pular para o conteúdo Pular para a barra lateral do Vá para o rodapé

Veja repercute matéria publicada em primeira mão pelo Blog do Anderson Soares sobre arapongagem da orcrim do PSB contra investigadores da Calvário

A revista Veja em sua edição online, trouxe nesta terça-feira (28), na coluna Radar, o destaque para o esquema de “arapongagem” realizado pelo grupo do ex-governador Ricardo Coutinho contra investigadores da Calvário, divulgado em primeira mão pelo Blog do Anderson Sores.

O intuito do esquema, segundo a Veja, era adotar medidas contra o esquema de inteligência e era liderado pelo irmão de RC, Coriolano Coutinho.

Veja a matéria na íntegra:

MP diz que grupo de Ricardo espionava investigadores da Operação Calvário

No pedido de renovação da prisão temporária do grupo de Ricardo Coutinho feito à Justiça da Paraíba, o Ministério Público acusa o grupo do ex-governador do estado de estar à frente de um esquema de “arapongagem” contra os investigadores da Operação Calvário – que tem o político como principal alvo.

No documento, o MP paraibano também afirma que o grupo de Coutinho teria usado policiais civis e militares para escoltar dinheiro e ameaçar quem atrapalhasse os interesses dos investigados.

“O uso das estruturas militares do estado por parte da Orcrim, infelizmente, tem sido constatado ao longo do presente esforço investigativo, tais como o uso da casa militar para não só escoltar valores, mas também para infundir receio em que se contrapor aos interesses destas estruturas criminosas, fatos que serão melhor esclarecidos com o aprofundamento das investigações, ainda em curso”, apontam.

Segundo a petição, os membros do Ministério Público responsáveis pela investigação vinham sendo monitorados de perto pelo irmão do ex-governador, Coriolano Coutinho. E que o grupo adotava medidas de contra inteligência “há bastante tempo”.

“A predita circunstancia aponta para o acionamento de meios para mapeamento dos membros do Ministério Público responsáveis pela presente investigação, o que é gravíssimo”, diz o MP no documento.

De acordo com os procuradores, as investigações sugerem o uso de “uma verdadeira milícia” por existirem “razoáveis indícios do uso de policiais civis e militares pela organização criminosa” para a elaboração de dossiês e atividades de “arapongagem”.

Veja/Radar

Deixe um comentário