Os termos do acordo de delação premiada entre o Ministério Público da Paraíba e a colaboradora Maria Laura Caldas, membro da organização criminosa girassol, prevê pena máxima de sete anos de prisão. No entanto, o primeiro ano deve ser cumprido em regime semiaberto, onde Laura passará o dia fora da cadeia, mas dormirá no presídio. Os outros seis anos, ela cumprirá em regime semiaberto e aberto domiciliar, isto é, ao invés de ir para o presídio, cumprirá a pena em casa.