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Wallber Virgolino rebate nota do Conselho dos Direitos Humanos e diz que órgão não tem credibilidade porque é o braço direito do socialismo na PB

O deputado estadual, Wallber Virgolino (Patriotas), rebateu nesta segunda-feira (8), nota do Conselho Estadual dos Direitos Humanos sobre a carreata de viaturas da Polícia Militar na qual foram exibidos cadáveres de suspeitos de assalto mortos em confronto. O episódio ocorreu em Barra de São Miguel, na Paraíba, na última terça-feira (2), e culminou na morte de oito pessoas.

Em contato com o Blog do Anderson Soares, Virgolino bateu pesado no Conselho ao declarar que o órgão está a serviço do socialismo e agem em nome do ex-deputado federal, Luiz Couto (PT) e ironizou ao chamar o Conselho Estadual de Direito dos Manos da Paraíba.

“A Turma dos Direitos dos Manos na PB nunca passou de um braço político do socialismo. Alguns membros induzidos ao erro e, outros, sempre agiram com dolo em nome de Luiz Couto e sua turma. Tive alguns embates com essa turma, pois na época que o PT se rivalizava com o PSB, eles viviam dentro e fora dos presídios apresentando falhas e atribuindo culpas”, afirmou.

O deputado revelou ainda, que a reaproximação entre PT e PSB culminou o empreguismo de grande parte dos membros do conselho, o que aponta total falta de credibilidade da instituição, segundo o parlamentar. Wallber acredita que a intenção é tentar ressuscitar politicamente Luiz Couto.
“Com a reaproximação do PT e PSB, o ex-governador, Ricardo Coutinho empregou no Estado grande parte desse conselho, calando-os por 4 anos. Agora, reaparecem com a mesma estratégia. Não tenho dúvidas que estão a serviço político de alguém. Todavia, os tempos são outros, eles não têm a credibilidade de outrora, nem mesmo a do MPPB que os escutava. Estão querendo reavivar Luiz Couto, que saiu enfraquecido das eleições. É uma tentativa de levantar Couto e o PT para uma eventual disputa pela PMJP”, declarou.
Por fim, Virgulino saiu em defesa dos policiais.  Ele disse que a ação foi justa e legítima, embora critique o modelo jurídico aplicado aos policiais. Enquanto que o cidadão comum tem a presunção da inocência até que se prove o contrário, com o policial tem a presunção da culpabilidade. É culpado até que se prove a inocência. “Acusar de excessos quando não está na cena do crime é muito fácil. Acredito que o Ministério Público pensa igual a mim e isso não vai dá Lemos nada”, finalizou.

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