O presidente da Fundação Napoleão Laureano, o médico Antônio Carneiro Arnaud, rebateu as acusações que tramitam na esfera jurídica sobre falta de transparência em relação ao balanço financeiro da intituição e diversas irregularidades praticadas, a exemplo de descontos nos salários dos funcionários da Fundação que seriam coagidos a assinar uma “autorizações” para descontos mensais, cujo valores arrecadados seriam revertidos em favor do próprio hospital. Carneiro Arnaud garantiu que todas as acusações são infundadas e destacou que toda contabilidade do hospital é aberta à população na mais absoluta transparência.
Transparência: Ex-diretor vai à Justiça pedir acesso a dados “obscuros” do Hospital Napoleão Laureano
“Está aqui o relatório financeiro de 2017. Aqui já temos os dados de 2018, de forma que todas as informações do hospital estão abertas. Se quiser ir agora saber como a contabilidade é feita, qualquer um tem acesso às informações. Existem órgão de fiscalização como a Caixa Econômica e a curadoria das Fundações. Nós não temos receio de nada porque fazemos as coisas com transparência”, justificou. Eu tenho uma vida limpa e não posso perder tempo com denuncias infudadas e mentiras sobre uma instituição tão conceituada na sociedade”, argumentou.
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Carneiro Arnaud ressaltou que os dados financeiros são encaminhados para o Ministério da Saúde, Ministério da Justiça, Curadoria das Fundações e para todos os os senadores, deputados federais, estaduais, vereadores e prefeitos. Em relação às denúncias de falta de transparência na folha de pessoal, ele enfatizou que há orientação do setor jurídico da Fundação para que haja maior rigor na divulgação dos dados. “Nós não podemos mandar a folha de pessoal para quem quer que seja porque há orientação só setor jurídico que proíbe a divulgação. Tudo que alguém quiser saber do hospital, Nós temos transparência e prestamos conta”, disse.
O presidente da Fundação do Hospital Napoleão Laureano afirmou que as denúncias do ex-diretores do hospital são frutos de insatisfação porque decidiram pedir demissão do cargo e depois se arrependeram e partiram para retaliação. “A demanda trabalhista que respondemos a a do Dr. Ivo que pediu para voltar para o hospital porque achou que nós tínhamos o forçado a pedir demissão. Inclusive, ele perdeu a ação na justiça. Dr. João Batista foi demitido do hospital e recebeu idenização. O filho dele foi demitido porque não tibha registro na Comissão Nacional de Energia Nuclear, mas recebeu indenização. Fazemos tudo com transparência e pode vir qualquer comissão para dentro do hospital investigar”, completou.