O deputado estadual eleito, Wallber Virgolino (Patriotas) foi outro parlamentar a se posicionar sobre as declarações da deputada estadual, Estela Bezerra (PSB), que disse que o governo governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) será um retrocesso. A fala de Estela é direcionada ao projeto “Escola sem Partido”, que tem o apoio de Bolsonaro. Virgulino declarou que o Escola sem Partido não significa censura à liberdade de expressão dos professores em sala de aula, mas o combate à ideologia Marxista repassada às crianças e adolescentes em sala de aula.
“Ao contrário do que foi dito pela nobre deputada, os sistemas totalitários
dedicam especial atenção à formação da juventude, ao passo que doutrinam sob pretexto de ensinar. O presidente Bolsonaro quer impedir e eu, na qualidade de deputado Estadual, irei combater é que as noções transmitidas de política e cidadania flagrantemente contaminadas de conceitos marxistas, sejam transmitidas a nossas crianças e adolescentes. Na maioria dos Estados, a rede pública de ensino está sob controle de docentes sindicalistas, militantes partidários, verdadeiros fanáticos partidários. Os textos escolares, quase sem exceção, empregam o vocabulário marxista, mesmo o mais ortodoxo, como “consciência de classe”, “luta de classes”, “divisão da sociedade”.
O deputado também criticou o discurso de desagregação da socialista. Para ele, é preciso a união da classe política para que o Brasil supere a crise. “Temos que dar um voto de confiança as novas gestões que se iniciam, tanto na esfera estadual, sobretudo, na federal. Se o Brasil der certo, ótimo para o Brasil e para o povo brasileiro, afinal, somos todos compatriotas. Se o Brasil der errado, sofrerá toda a população. Assim, o discurso de que tudo dê errado, o discurso para que a gestão de Bolsonaro não vingue e seja um retrocesso, não cai bem para qualquer brasileiro, ainda, mais para uma mulher público. É momento de união, não de desagregação. A classe política tem que está unida, em todas as esferas, para tirar o Brasil dessa crise. O povo precisa do homens públicos, para isso fomos eleitos