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Julian Lemos revela que Diretório de Bayeux foi inativado e diz que Noquinha não representa o PSL em Bayeux

O vice-presidente nacional do PSL e presidente licenciado do partido na Paraíba, o deputado federal diplomado Julian Lemos, defensor de eleições diretas em Bayeux, revelou ao Blog do Anderson Soares, nesta quarta-feira (26), que o Diretório Municipal, comandado pelo presidente da Câmara, Mauri Batista, Noquinha (PSL) não tem presidente e está inativo.

De acordo com Lemos, a decisão foi tomada porque Noquinha não representa os interesses do PSL na cidade. Ele disse que o presidente da Câmara está distante das práticas e da nova ideologia da legenda, a partir da eleição do presidente diplomado, Jair Bolsonaro (PSL). O deputado voltou a defender novas eleições na cidade e afirmou que não compactua com as manobras de Noquinha para que a eleição em Bayeux seja indireta.
“A decisão da inatividade do Diretório do PSL em Bayeux já foi comunicada ao TRE. O diretório já não tem nenhuma força política. O presidente da Câmara não comunga com a ideologia do partido e nós não concordamos com a prática da velha política na cidade. Defendemos novas eleições porque entendemos que é o povo quem deve escolher o rumo para o município, já que Berg traiu a confiança da população. O PSL tem nomes em Bayeux com total sintonia com a nova política que será implementada pelo presidente Jair Bolsonaro para tirar o país e Bayeux do caos”, afirmou.
A Comissão Processante da Câmara havia marcada a sessão de votação do pedido de cassação de Berg para sábado (29), mas Noquinha adiou para oito de Janeiro e depois antecipou para o dia três. Se Berg for cassado este ano, o povo volta às urnas para escolher o prefeito. Se for em 2019, como quer Noquinha, a eleição será indireta, isto é, os vereadores escolherão o futuro prefeito.

Veja o documento:

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