Após ter sido eleito um dos deputados federais mais votados da Paraíba, incomodando de forma criteriosa diversas alas também da política Nacional, devido ao seu discurso combativo contra a corrupção e em favor da família, eis que alguns setores da mídia, assim como algumas caricaturas da política paraibana, avessos e inconformados com a vitória de Julian e do seu dileto amigo e presidente da República, eleito, Jair Messias Bolsonaro, tentam minar a imagem do deputado, utilizando-se de fatos já consolidados e por vezes já refutados através da verdade, nesse sentido imperioso destacar que com relação aos falaciosos crimes da Lei Maria da Penha, supostamente havidos contra a sua ex esposa, restou dito, inclusive, reiteradamente pela mesma: “Eu me exaltei nas palavras e falei além do ocorrido”, sendo assim, os inquéritos foram fundamentadamente arquivados, ou seja, não há culpa sem culpado, sequer houve processo, pois a denúncia não foi recebida, na verdade, como dito, estancou-se na fase pre processual (arquivamento do inquérito).
Já dizia Santo Agostinho: “As pessoas costumam amar a verdade quando esta as ilumina, porém tendem a odiá-la quando as confronta”, nesse viés, o desapego à verdade vem sendo uma constante em face da vida particular de Julian Lemos, talvez para se criar uma via reflexa ao presidente eleito, visto ser o principal aliado deste, para tanto, basta verificar as articulações em bloco contra o deputado eleito por parte da mídia e políticos oposicionistas, pois, numa nítida intenção de macular a imagem de Julian, aduzem existir ainda, uma condenação contra si por crime de estelionato, mas, a bem da verdade, não houve crime, pior, Julian não era parte legítima no processo, houve uma confusão processual entre a função de gerente (cargo exercido por Julian) e sócio, contudo, importa destacar que nestes autos houve a extinção da punibilidade, ou seja, a preço de hoje, não há que se falar sequer em condenação ou reincidência, sendo considerado um cidadão de vida limpa e ilibada.
A vida pública tem seus percalços, e Julian Lemos com a coragem que lhe é peculiar sabe enfrentar os discursos adversos, por vezes mentirosos e “invencionistas”, ciente de que isto é o resultado de se conseguir o apoio popular, galgando cada passo com honestidade, verdade e altivez, com 71.899 votos, derrotando grandes nomes da política paraibana, o Campinense de 42 anos de idade, vice-presidente Nacional de PSL, nomeado para a equipe de transição e braço direito do Presidente Eleito Jair Bolsonaro, é sem dúvida um orgulho para a Paraíba, motivo de regozijo para quem acredita no avanço do Estado.
Inácio Queiroz
Advogado criminalista