O governador eleito da Paraíba, João Azevêdo (PSB), disse que o resultado da eleição confirmou a independência que o povo da Paraíba conquistou nos últimos anos, graças às políticas públicas implementadas pela gestão do PSB, sob o comando do governador Ricardo Coutinho. João disse ainda que seu foco no momento está voltado para ampliar a vitória que o candidato à presidência Fernando Haddad (PT) obteve no Estado e virar o jogo em João Pessoa, onde o petista não chegou em primeiro lugar.
O socialista destacou que foi o candidato mais votado para governador em 209 dos 223 municípios paraibanos, sendo 60 administrados por prefeitos de partidos de oposição, que trabalharam contra sua candidatura. “Isso demonstra a autonomia, a liberdade e a independência que o povo da Paraíba conquistou, que mesmo com a constante informação contrária ao nosso nome, nós vencemos. Isso mostra que a força do trabalho vence qualquer disputa contra a política do discurso fácil”, afirmou.
João ressaltou ainda que o resultado da eleição que lhe garantiu uma expressiva vitória, foi fruto de um planejamento que foi cumprido à risca e graças ao projeto que ele representa que mudou a face da Paraíba. “Eu sou muito focado em estabelecer metas. Para mim, meta estabelecida, tem que ser cumprida e foi isso que fizemos”.
Ele disse ainda que a transição de governo se dará de forma tranquila, sem sobressaltos, já que a nova gestão vai se tratar de uma continuidade. Ele realçou, no entanto, que a população paraibana vai identificar, com o passar do tempo, que a nova administração terá sua cara.
João voltou a dizer que já tem planejado as primeiras ações do seu governo a partir de 1º de janeiro de 2019. Além de garantir a continuidade das obras que estão em andamento em todo Estado, ele assegurou a redução da conta de luz para mais de 500 mil paraibanos, através da isenção do imposto estadual, e a abertura de novas 50 escolas de ensino integral.
O governador também reafirmou a intenção de se reunir com toda bancada federal (deputado federais e senadores), já em janeiro, para definir as prioridades para o Estado.