O senador Cássio Cunha Lima criticou hoje (12), em entrevista à Radio Pop, a tentativa de destruir reputações da qual se valem os seus adversários nesta campanha.
“Ninguém fica bom ou ruim do dia para a noite. Eu tenho uma trajetória política. Uma vida pública. E não adiantam essas tentativas de misturar os fatos e mentir. A verdade tem muita força” afirmou.
O senador reiterou a necessidade de promover ajustes e implementar políticas de governo que gerem empregos e melhores índices de bem-estar social, com educação saúde e segurança. E explicou que essas são as principais razões pelas quais ele é candidato à reeleição ao Senado.
Mais uma vez o senador disse que nunca foi aliado de Temer e afirmou que nunca votou em Temer.
“Eu nunca fui aliado de Temer. Nunca votei em Temer. Ele foi duas vezes vice-presidente do Brasil na chapa do PT. Sou vice-presidente do Senado e não tenho um único cargo no governo federal. O deputado Pedro Cunha Lima, meu filho, votou nas duas vezes pelo afastamento de Temer”.
Cássio falou a respeito da imagem que usam para ligá-lo ao presidente Temer: “Usam um vídeo em que peço aplausos para Temer. Mas em que contexto? No instante em que Temer concluiu o Eixo Leste da Transposição e Campina Grande estava prestes a entrar em colapso por falta d’água. Por água na torneira do sertanejo, vale até abraçar Temer. Foi um gesto de reconhecimento à obra da transposição, que teve a participação de muitos, inclusive do próprio Temer quando priorizou a finalização do Eixo Leste. E só.” explicou Cássio.
O senador também deixou claro de que lado do Brasil está:
“O meu time é o do Sérgio Moro. Eu sou do Brasil que torce pelo juiz Sérgio Mouro, pelo Ministério Público e Polícia Federal. Numa República todos devem ser investigados e ninguém está acima da lei. Defendo investigações e defendo que culpados sejam punidos, sejam de que partidos forem” assegurou.
Por fim, Cássio falou acerca de seus compromissos: “Luto pelo fortalecimento das instituições. Defendo pescadores, agricultores, agentes comunitários de saúde, agentes penitenciários, médicos, enfermeiros, engenheiros e arquitetos. Quero um Estado menor. Menos mordomias e privilégios. Meu compromisso é com o eleitor, com a minha coerência e qualidade, temperança e equilíbrio no Senado.”