Candidato à reeleição, o senador Cássio Cunha Lima é o único que reúne condições reais de pautar a campanha com fatos, projetos e atuação parlamentar que comprovam o que fez e o que continuará fazendo como representante da Paraíba no Congresso.
Com o mote de “a voz da Paraíba que o Brasil escuta”, Cássio tem centrado sua participação, no guia eleitoral, em falas proferidas em Brasília ao longo do primeiro mandato, quer no plenário do Senado, defendendo projetos, quer em coletivas à imprensa nacional, respondendo sobre questões de relevância nacional.
Voltar a crescer Em todas as situações, o senador prioriza propostas e é enfático na necessidade de combate aos privilégios e na importância imperiosa de incrementar a geração de empregos.
“Faço questão de passar minhas falas no Senado pra mostrar que isso aqui não é conversa de estúdio em véspera de eleição. É um compromisso de um mandato inteiro. O que nós queremos são propostas para que o país possa voltar a ter estabilidade, receber investimentos e voltar a crescer” afirma.
Mordomias Para Cássio, o Brasil não tem mais como adiar a discussão que possibilite o enxugamento do Estado brasileiro, as mordomias, os privilégios e de redobrar o controle sobre quaisquer atos de corrupção. Mas, principalmente, fazer com que o poder público aja com eficiência em áreas nevrálgicas para a população, como segurança, saúde, e educação.
“Precisamos enfrentar temas como diminuição de privilégios e regalias. É preciso coragem para diminuir o tamanho da máquina pública, que é eficiente para arrecadar impostos, mas ineficiente para garantir direitos constitucionais básicos, como a segurança pública, a saúde (porque a doença não espera) e o acesso à educação de qualidade (começando pelas creches e cuidados com a primeira infância)” defende.
Emprego Cássio tem se mostrado especialmente preocupado em superar a crise do emprego no Brasil.
“São 13 milhões de desempregados. Isto é gravíssimo, porque são pais e mães de família sem condições de fazer a feira, de pagar o aluguel, de assegurar o mínimo para a sobrevivência familiar. É o pior dos mundos. É uma afronta ao cidadão, uma vergonha para a nação e um crime contra os trabalhadores”- explica o senador, ressaltando o papel do Senado Federal na votação de propostas que retirem o Brasil da enorme crise econômica, fiscal e de confiança em que se encontra.