O deputado estadual Lindolfo Pires (PODEMOS) esteve acompanhado da sua esposa Cecilia Pires e da ex-prefeita de Sapé, Luiza Nascimento, participando nesta quarta-feira (29) do Encontro de Mulheres Sapeense. O evento reuniu mais 700 mulheres e foi realizado na casa de festas Imperial Recepções, onde tratou sobre propostas de políticas públicas para as mulheres e a força da mulher na política.
A professora, Nadja Cristiane, defendeu uma maior participação da mulher no universo da política e relembrou que as mulheres têm lutado por seu espaço desde 1932, durante o governo Getúlio Vargas, quando conquistaram o direito do voto e também de se candidatarem. “Isso demonstra que o voto feminino é peça fundamental no jogo político e continuará dando as cartas nas próximas eleições”.
A ex-prefeita de Sapé, Luiza Nascimento, falou da importância do evento e reafirmou o apoio ao deputado estadual Lindolfo Pires, ao candidato a deputado federal Gervásio Maia, ao candidato a governador, João Azevedo e ao ex-presidente Lula. “As mulheres formam maior parte do eleitorado, têm força e poder de influência e no momento precisam ampliar seus espaços de participação. Eventos como este mostram que, Lindolfo, Gervásio, João e Lula, estão preocupado em manter espaços de diálogo e discussão com as mulheres e terá uma futura prefeita com voz ativa na construção de melhorias para a população”, disse.
Durante o discurso o Lindolfo Pires apresentou as ações de sua iniciativa voltadas para atender as mulheres e as famílias. Entre as ações ele destacou a Lei Complementar de sua autoria, que garante às gestantes a antecipação do pagamento do 13º salário para as servidoras públicas ao completar o sétimo mês de gravidez.
“Acreditamos na força da mulher na construção de políticas públicas, que tragam qualidade de vida à população. Em nosso mandato temos a participação de mulheres atuantes, dando sua contribuição em áreas estratégicas”, falou o parlamente.
Outra ação já concretizada destacada pelo parlamentar foi a Emenda Constitucional de sua autoria, que aumentou a licença maternidade em mais 60 dias, no regime de meio expediente como forma de garantir a plena amamentação do recém-nascido, conforme orientação da organização mundial de saúde.