Ao assumir interinamente a Prefeitura de Bayeux, o presidente da Câmara de Bayeux, Mauri Batista, Noquinha (PSL) foi às emissoras de rádio e prometeu cortar gastos e reduzir a folha de pessoal. Passados dois meses de gestão, o resultado é completamente diferente.
Segundo dados do Tribunal de Contas do Estado, o interino aumentou gastos com pessoal. Quando assumiu, em março, as despesas com a folha era pouco mais de R$ 6,5 milhões. Um mês depois, os gatos subiram para mais de R$ 7,4 milhões, aumento de quase R$ 900 mil.
Essa prática écomum a todos os gestores que assumiram o comando de Bayeux. O discurso é de asteridade, corte de gastos e investimentos, mas a prática é nefasta aos cofres públicos: contratação de apaniguados políticos. Foi assim com Berg Lima, Luiz Antônio e agora com noquinha.