O vereador Jeferson Kita (PSB) reagiu com tranquilidade sobre articulações, nos bastidores, para anular a eleição do segundo biênio da Mesa Diretora da Câmara Municipal. A estratégia consiste no retorno do prefeito interino de Bayeux, Mari Batista, o Noquinha (PSL), à Presidência do Legislativo Municipal, a fim de se reeleger no comando da câmara e permancer à frente da prefeitura, com a eventual renúncia ou cassação do prefeito afastado, Berg Lima. Em contato com o Blog do Anderson Soares, nesta sexta-feira (4), Kita disse que a tese não tem fundamentação jurídica nem política.
Segundo ele, não há possibilidade legal para anulação da eleição, já que não houve vícios no processo e politicamente, são necessários dois terços dos votos para desfazer a votação, algo muito improvável de acontecer, no entendimento do socialista. “Essa tesa não tem nenhum fundamento jurídico nem politico. Não existe falha ou vício na eleição em que fui eleito para conduzir a Câmara no segundo biênio. Juridicamente é impossível e politicamente, é inviavel, já que são necessários 2/3 dos votos”, declarou.