Portaria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) joga um balde de água fria na pretensão de quem se articulava, nos bastidores, para novas eleições, em Bayeux, ainda este ano. É que de acordo com calendário do TSE, o prazo máximo para realização de novas eleições termina no dia 24 de junho, o que seria inviável no município, mesmo se houvesse, hoje, renúncia ou cassação do prefeito afastado Berg Lima. Não haveria tempo hábil para se processar o pleito até a data limite.
Com a definição, a cidade só pode pensar em novas eleições a partir do próximo ano. Quem leva vantagem com a resolução, é o prefeito interino, Mauri Batista, o Noquinha (PSL), que tem pretensões de permanecer no cargo e trabalha para ganhar tempo a fim de fortalecer o nome para novas eleições e apresentar resultados práticos para a popupação, que vive uma instabilidade política e asministrativa sem precedentes.
Confira o calendário do TSE