Uma situação tem gerado mal-estar entre o Governo do Estado e o Bradesco, banco que passou a administrar a folha de pessoal dos servidores estaduais. É que o governo está cobrando a pintura do Centro Administrativo do Estado, em Jaguaribe. A Secretaria de Administração alega que o serviço está dentro do acordo celebrado com o Bradesco.
Até aí, tudo bem. O problema é que o valor da pintura foi orçado em cerca de R$ 3 milhões, valor muito acima da expectativa do banco. Em princípio, o Bradesco se negou a pagar o valor, mas apesar da insatisfação, o banco terá que cumprir os termos do acordo, sob pena de rescisão do contrato. A pressão é grande.