Além da comoção, o clima foi de muita revolta e protesto durante o enterro de Danielle Junino didas, 17, a grávida que morreu durante acidente envolvendo a ambulância da Prefeitura de Bayeux, que a conduzia para a maternidade Cândida Vargas, por causa de um sangramento .
Durante o cortejo, amigos e familiares protestaram em frente ao hospital materno de bayeux com carro de som. No discurso, críticas aos prefeitos que passaram pelo comando da cidade e não implataram a UTI neonatal.
Expedito Pereira, Berg Lima, Luiz Antônio e até Noquinha foram alvos dos protestos. Eles foram responsabilizados pela morte da jove. Berg e Noquinha acompanharam o cortejo e ouviram muita insatisfação de amigos e parentes da vítima.