O vice-prefeito de João Pessoa, Manoel Júnio (MDB), criticou nesta segunda-feira (5), a postura autoritária do governador Ricardo Coutinho (PSB) em relação à vice-governadora, Lígia Feliciano (PDT). A fala do vice-prefeito se refere às condições estipuladas pelo socilaista para deixar o governo. O socialista tem dito que só se desincomparibiliza do cargo se preceber que não há riscos para o projeto e que vai continuar comandando o processo eleitoral, mesmo fora do cargo.
Para Manoel Júnior, o compartamemte do governador remota as práticas totalitárias de politicos que governam com imposições e intimidações. “Isso remete ao totalitarismo arcaico lá de trás, que faz jus àquelas pessoas que têm esse espírito do “eu quero, eu mando eu posso”. A Paraíba não é de Ricardo, nem de Luciano, Maranhão ou Cássio. Esse cidadão ainda não aprendeu isso. Ele nunca soube fazer política coletiva. Só sabe fazer a política do eu só”, disse.
O emedebista alfinetou o governador sobre a dúvida dele em deixar o governo para disputar o Senado. “Não sei se as questões particulares e a relacão dele com o deputado Damião Feliciano, com a vice-governadora, Lígia Feliciano e com Renato Feliciano, o permite deixar o Governo do Estado”, ironizou. As insinuações do vice-prefeito se referem à ilações feitas por pessoas próximas ao governador, de um supoto envolvimento de Renato Feliciano na morte do radialista Ivanildo Viana.