A Comissão Processante adiou a análise da defesa do prefeito interino de Bayeux, Luiz Antônio (PSDB), na qual pede o arquivamento do pedido de cassação do tucano, baseado no áudio em que o interino pede a auxiliares da gestão municipal para atacar o deputado federal, André Amaral (PMDB).
A defesa do prefeito pediu uma complementação do relatório, alegando que a prova é nula e que Luiz Antônio não poderia ser gravado, mesmo argumento utilozado pela defesa do presidente Michel Temer (PMDB), em relação à gravação do empresário Joesley Batista. Nesse caso, o STF disse que a gravação era lícita.
Os advogados do prefeito querem tirar a gravação do relatório, argumentando que o tucano não sabia que estava sendo gravado. Nova audiência foi agendada para próxima sexta-feira (15), onde o relator deve se pronunciar pelo prosseguimento ou não da denúncia. A expectativa era que o prefeito comparecesse à câmara, mas enviou os advogados.