Segundo Alberto Pereira, Presidente do Sindicatos dos empresários, os argumentos do segmento empresarial embasavam a necessidade de um reajuste maior.
“Há 30 anos que atuo neste segmento e nunca passamos por uma situação tão complicada, de tarifas defasadas, acumulo de vários aumentos, somente nos últimos 50 dias, o óleo diesel, que representa 30% dos custos operacionais das empresas, acumula um aumento de R$ 0,26 por litro”, destacou.
Já Mario Tourinho, presidente da AETC-JP afirmou que apesar do aumento para R$ 3,00, o setor ainda vai atuar com dificuldades.
“Como já estamos operando com uma tarifa defasada, mesmo com esse aumento, não conseguiremos equilibrar receita e despesa, já que a projeção de custos da própria Semob aponta para um cenário em 2016 de uma tarifa de R$ 3,14, enquanto que os nossos cálculos ficaram em R$ 3,21”, finalizou.