Relatório da Polícia Federal produzido na 23ª fase da Operação Lava Jato, batizada de “Acarajé”, afirma que “possível envolvimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em práticas criminosas deve ser tratado com parcimônia, o que não significa que as autoridades policiais devam deixar de exercer seu mister constitucional, Ou seja, investigá-lo.
Entre as suspeitas levantadas pela PF está a de que o grupo Odebrecht “arcou com os custos de construção da sede do Instituto Lula] e/ou de outras propriedades pertencentes a Luiz Inácio Lula da Silva”.
A entidade foi criada pelo ex-presidente após ele deixar o Palácio do Planalto, em 2011. As suspeitas da PF são fruto da análise de documentos e anotações, como as do celular do empreiteiro Marcelo Odebrecht, dono da construtora Odebrecht.
G1