Além de exigir a redução de 15% nas dívidas e contratos com fornecedores, o procurador-geral do Estado, Gilberto Carneiro, admitiu no início da tarde desta quarta-feira (20), em entrevista a uma emissora de rádio na capital, que dependendo do quadro financeiro do momento, o governo pode parcelar os débitos com os fornecedores.
“A negociação poderá ser ampla. São os participantes quem vão definir as diretrizes da negociação. Se um determinado fornecedor tem R$ 100 mil pra receber, a proposta é pagar R$ 85 mil. Agora, se o Estado não tiver condições de pagar à vista, ele vai parcelar. O fornecedor não está obrigado a concordar, é uma negociação”, defendeu.