O peemedebista lembrou esse isolacionismo na campanha de 2014, que segundo ele, foi ruim e traumático por ter sido marcadado por abandono e traições.”É importante que o PMDB local tenha no filme de 2014 aquilo que pode lhe servir como referência. Como manter uma candidatura sem legenda para compor?”, indagou o deputado.
Embora reconheça que é importante a candidatura própria no principal colégio eleitoral do estado, ele teme a inviabilidade das pretensões do partido, diante da polarização que deve haver entre Luciano Cartaxo (PSD) e João Azevedo (PSB).
“O PMDB de João Pessoa que é composto por pessoas equilibradas vai saber a hora de decidir. Eu só temo esse isolacionismo. Isso é prejudicial numa campanha que tende a ser polarizada entre a candidatura do prefeito à reeleição e a candidatura posta pelo governador”, ressaltou.
