Acompanhei estarrecido as cenas de truculência na recepção de Jair Bolsonaro, na Câmara de João Pessoa. Um grupo de índio e integrantes do movimento LGBT, quase que transforma a vinda do Deputado em tragédia.
Com tacape e facões em mãos, hostilizavam Bolsonaro e seus simpatizantes. A vidraça da entrada do plenário foi quebrada. Um homem carregava uma pedra de mais de dois quilos nas mãos.
Se a segurança não fosse reforçada, com toda certeza, teria acontecido uma tragédia. Foi um cenário de guerra. Se por um lado, Bolsonaro carrega ideias conservadoras e intolerantes, fazendo o jogo da ala que representa a extrema direita.
Por outro, a outra ala liderada pelo movimento LGBT, simboliza a extrema esquerda brasileira. Grupos radicais- minoritários- que querem impor ideias, crenças e convicções no grito e na violência.
Todo comportamento extremo é nocivo. Bolsonaro extrapola, em alguns momentos nas ideias e opiniões, às vezes até incitando a violência. A outra ala pratica a violência.
Grupo que reza na mesma cartilha do Estado Islâmico, guardada as devidas proporções. Não tolaram a crítica nem o contraditório. As ideias devem ser influenciadas pelos argumentos, jamais pela violência.
Repudiamos qualquer ato que se assemelhe aos Talibãs do Islamismo. Sinceramente, o Estado Islâmico não é aqui!