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Fantasma: Oposição defende ponto eletrônico para moralizar gestão Berg Lima

A nova gestão municipal em Bayeux chegou aos seus seis meses à frente do comando administrativo e sem ter muito o que mostrar sacramenta sua marca não com obras, ações e políticas de governança, mas com uma identidade que já está na boca da população: “Prefeito fantasma”.

Essa é avaliação feita em entrevista à imprensa nesta quinta-feira (29) pelo ex-candidato a prefeito de Bayeux, Léo Micena. Para Micena, quando se pensa em governo Berg logo se vem à cabeça ´fantasma´. Segundo ele, motivado pelas dezenas de denúncias que tem acometido a gestão dando conta de um número excessivo de supostos funcionários fantasmas, contratos fantasmas, aluguéis fantasmas e até veículos fantasmas.

“Nós mesmos protocolamos em maio a primeira denúncia contra o governo municipal no Ministério Público para que a promotoria do patrimônio público possa apurar o inchaço na folha de pagamento e supostos funcionários fantasmas na gestão Berg Lima”, afirmou Léo Micena que acrescentou:

“Em 6 meses o sentimento que toma conta do bayeuxense é o de decepção. Literalmente não há uma obra de vergonha de autoria desse governo para mostrar ao povo. O que temos é marajás, supersalários, a batalha do presídio vencida pelo povo, uma enxurrada de parentes do prefeito no governo, licitações milionárias. A maior marca do Berg é o ´prefeito fantasma´.

Léo disse ainda que essa gestão precisa ser moralizada porque está sem controle e sem rumo administrativo. Uma das formas defendidas por ele é a implantação de ponto eletrônico para evitar essas denúncias de fantasmas, o que já tem sido recomendado pelo Ministério Público para algumas categorias.

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