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Cabo de guerra

Após anúncio de ação e investigação do MP, pressão de alguns deputados federais e, principalmente, ameaças de rompimento do governador com a presidente Dilma, na noite de ontem (06), a estatal afastou mais uma vez a tese e garantiu a permanência da cabotagem no estado.

Este deve ser o tom das forças políticas do estado. A união em favor dos interesses da Paraíba. Não apenas no tocante ao combustível que mexe com o bolso deles também, mas em temas cruciais para o povo como a conclusão das obras do São Francisco, a duplicação da BR-230 até o sertão, reforma e ampliação do Porto de Cabedelo e aeroporto Castro Pinto. Dívidas históricas do governo federal com nosso estado.

Uma boa sugestão foi apresentada, ontem, pelo deputado Efraim Filho (DEM). Propôs à bancada paraibana, a obstrução de matérias de interesse do governo, até que esse e outros problemas sejam resolvidos. Nesse momento, a PB tem que ser maior que o governo. Esse é um cenário ideal, já que o placar das votações anda apertado.

A união faz a força e a pressão muda cenários. Se parlamentares empenhassem tamanha disposição à luta pelos interesses dos paraibanos – como fizeram Wellington Roberto (PR), Hugo Mota (PMDB) e Maoel Júnior (PMDB) na defesa dos interesses de Cunha – o estado seria visto, por Brasília, por um prisma difente.

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